Por ANTONIO MASCARENHAS

Invictas até a disputa final, as equipes do Brasil e Espanha realizaram a partida tão esperada pelos aficionados em futebol nos diversos rincões do planeta
Havia, naturalmente, toda uma expectativa acerca do desfecho desse embate, não apenas pelo celeiro de craques que estariam nas quatro linhas mas, sobretudo, porque esses dois selecioonados (a Espanha a atual campeã mundial e praticante do melhor futebol e o Brasil, detentor de mais títulos mundiais). Sabendo da importância do confronto, o treinador Felipão, ao lado de Parreiras, após estudar todas as variantes da equipe adversária em campo e de ter armado sua 'esquadra' de forma competitiva, determinou que fosse, desde o início do jogo, exercida uma marcação mais precisa (corpo-a-corpo), dificultando a saída de bola, levando os adversários a erros de passe, além de ter imprimir maior velocidade nos avanços em direção ao gol, quando da posse de bola. Esse posicionamento foi fundamental para "castrar" desde o início, as pretensões da Espanha A marcação do primeiro gol desestabilizou a equipe espanhola que não está acostumada a revés durante os jogos e, principalmente, no início dos confrontos. A marcação rígida dos jogadores brasileiros, no momento em que diminuiram distâncias, fez com que a Espanha perdesse a habitual posse de bola durante seus jogos. A partir dessa performance, o Brasil deslanchou e construiu um placar que lhe garantiu o título tão sonhado diante de um adversário tão temido Imagem divulgação.
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