
A missão Rosetta, enviada há dez anos para tentar alcançar o cometa, custou o equivalente a R$ 4 bilhões, conseguiu se aproximar em agosto e começou um sobrevoo ao redor do corpo celeste para conferir sua superfície e encontrar o melhor lugar para seu robô pousar. O cometa, que tem um formato irregular, semelhante ao de um patinho de borracha, orbita em torno do sol à velocidade de 135.000 km/hora. O equipamento vai coletar amostras do solo do cometa, fará análises e enviará fotos do núcleo à ESA. Com o material, os cientistas esperam concluir se o bombardeio de cometas ocorrido há bilhões de anos foi o responsável por trazer água e moléculas orgânicas simples à Terra, o que favoreceu o desenvolvimento da vida no planeta. Enquanto o Philae trabalha, o 67P continuará lançando poeira e gelo em sua trajetória em direção ao Sol.
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