sábado, 22 de janeiro de 2011

O noivo que caiu do céu em Santo Antonio de Jesus Ba.

Tô com CQC

Rapaz surpreende a todos e chega em sua cerimônia de casamento saltando de paraquedas


O que o amor e o dinheiro não faz ?

Prepare o coração, respire fundo e não tire os olhos do céu…
“Juca, cadê você?”, indaga a noiva.
Essa é uma história de amor, amizade e aventura.  Os personagens principais são Juca, de 27 anos, empresário, o noivo. Edmara, de 23 anos, professora, a noiva.  Júlio, de 28 anos, paraquedista, o amigo.
Menino sapeca, adolescente inquieto, adulto que vive nas nuvens - aviação é o hobby dele.
No dia do casamento, Juca queria algo ao seu estilo, pra causar impacto.

“Não quero chegar de charrete, não quero chegar de carro… Quero chegar de paraquedas!”, revela Juca.
A reação de Júlio foi achar a ideia interessante, mas ele tratou logo de analisar a sua viabilidade.
“Pra fazer um salto desse, a gente precisa escolher um lugar pra pousar com segurança. uma igreja que próximo tivesse uma área de pouso”, explica Júlio.
Júlio coordena uma escola de paraquedismo na ilha de Itaparica, um dos melhores lugares do Brasil para a prática do esporte.

Ano passado, nos Estados Unidos, foi batido o recorde brasileiro de formação no ar, com 82 paraquedistas em queda livre. Júlio era um deles.
Com a experiência de quem já passou dos 6.400 saltos, foi ele quem escolheu a igreja do casamento.

Por sorte, inclusive, a igreja que tinha viabilidade era a igreja de preferência da noiva.
E a noiva não sabe de nada! É surpresa total! E ela ainda acha que escolheu a igreja.
Da ilha de Itaparica para Santo Antônio de Jesus, cidade dos noivos e local do casamento.
A cidade tem cinco igrejas. A escolhida foi a de Santa Rita. Não é a maior, nem a mais tradicional, mas tem um detalhe que nesse caso faz toda a diferença: tem um campo de futebol bem ao lado. É lá que o noivo paraquedista vai pousar.
“O salto é que vai fazer com que eu fique mais relaxado, mais tranquilo para o casamento. Tô mais nervoso com o casamento do que com o salto”, destaca Juca.
E olha que ele só saltou de paraquedas uma vez na vida, um salto duplo, ao lado do parceiro Júlio.
Ele até chegou a pensar em falar com a noiva, mas mudou de ideia. Melhor deixar a surpresa pro dia do “sim”.
Tá chegando a hora do casamento. Faltam só duas horas para a cerimônia e o noivo chegando no hangar pra se arrumar.
Ele capricha no gel para não assanhar o cabelo no salto. E o noivo fica pronto para o casamento, mas falta se equipar para o salto.
O amigo Júlio cuida dessa missão e prepara o noivo para o salto. 
Até São Pedro resolveu caprichar no visual, céu limpo, sem nuvens e pouco vento…
Tudo ok, é hora de decolar. A 3.500 metros do chão, o salto.
E lá vai Juca a 200 por hora, caindo de paraquedas na cerimônia do próprio casamento.
Enquanto isso, na porta da igreja, todos se perguntam pelo noivo. E se os convidados estão ansiosos, imagine a noiva, que chegou antes do noivo.
Com Júlio no comando, o pouso foi tão perfeito que Juca não sujou nem o sapato. Agora é hora de casar, chegou a hora.
A noiva fica aliviada, mas quem tá nervoso agora é o noivo.
Da porta pra dentro da igreja um casamento como manda o ritual. Igreja lotada, convidados emocionados na entrada da noiva e a troca de alianças.
Nessa união o noivo literalmente caiu do céu!

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