A verdade custe o que custar.
O jornalista brasileiro Décio Sá foi morto com três tiros, esta segunda-feira
à noite, quando estava num bar, em São Luís do Maranhão, no Brasil. Décio Sá
trabalhava no jornal «O Estado do Maranhão» e tinha um blog, onde, desde 2006,
publicava reportagens de investigação sobre políticos corruptos e grupos de
criminosos que atuavam na região.
Além do blog, um dos mais consultados do Brasil, Décio Sá tinha ainda uma conta no Twitter com cerca de dois mil seguidores.
De acordo com o jornal «O Globo», Décio estava num bar, cerca das 23:30 locais (03:30 desta terça-feira em Lisboa), quando dois homens chegaram de moto e o atingiram com três tiros.
«A morte do Décio está para São Luís mais ou menos como seria a morte de algum jornalista da Globo na Avenida Atlântica ou na Paulista. Não concordo com uma vírgula do jornalismo que ele fazia, mas pistolagem na cara dura é um absurdo. (...) Na hora da morte, o bar estava lotado. O assassino estava de cara limpa, sem máscaras. A arma é de uso exclusivo da polícia. O assassino nem levou carteira e celular para disfarçar um assalto», escreveu o jornalista Pedro Venancio, na sua conta do Twitter, citado pelo site «Terra».
Veja as últimas postagens de Décio Sá click no endereço:http://www.blogdodecio.com.br/
O jornalista brasileiro Décio Sá foi morto com três tiros, esta segunda-feira
à noite, quando estava num bar, em São Luís do Maranhão, no Brasil. Décio Sá
trabalhava no jornal «O Estado do Maranhão» e tinha um blog, onde, desde 2006,
publicava reportagens de investigação sobre políticos corruptos e grupos de
criminosos que atuavam na região. Além do blog, um dos mais consultados do Brasil, Décio Sá tinha ainda uma conta no Twitter com cerca de dois mil seguidores.
De acordo com o jornal «O Globo», Décio estava num bar, cerca das 23:30 locais (03:30 desta terça-feira em Lisboa), quando dois homens chegaram de moto e o atingiram com três tiros.
«A morte do Décio está para São Luís mais ou menos como seria a morte de algum jornalista da Globo na Avenida Atlântica ou na Paulista. Não concordo com uma vírgula do jornalismo que ele fazia, mas pistolagem na cara dura é um absurdo. (...) Na hora da morte, o bar estava lotado. O assassino estava de cara limpa, sem máscaras. A arma é de uso exclusivo da polícia. O assassino nem levou carteira e celular para disfarçar um assalto», escreveu o jornalista Pedro Venancio, na sua conta do Twitter, citado pelo site «Terra».
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