O governo do estado apertou o cerco contra 84 servidores da Secretaria de Educação, 68 deles professores, por indícios de irregularidades administrativas. Entre as quais, multiplicidade de vínculos empregatícios, acúmulo incompatível de cargos públicos e de carga horária. Ontem, eles receberam um ultimato para prestar esclarecimentos à Corregedoria-Geral do Estado dos dias 19 a 23, sob pena de terem os salários suspensos caso não atendam à notificação. Todos aparecem em um relatório concluído em novembro passado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), elaborado a partir de cruzamento de dados das folhas de pagamento do Executivo com a de órgãos municipais e federais. À época, foi emitida uma primeira convocação, mas parte do pessoal pego na malha fina do TCE descumpriu a ordem.
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