Apesar de terem começado seus mandatos prometendo austeridade e anunciando cortes de cargos, secretarias e despesas para ajustar as contas públicas em 2015, 13 dos 27 governadores brasileiros autorizaram reajustes dos próprios salários e os dos seus secretários. Entre os que obtiveram reajuste, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), alegou que o aumento foi similar ao feito pelo Congresso Nacional e presidente da República. No caso de Costa, seu contracheque foi de R$ 19,3 mil para R$ 22,4 mil. O vencimento do vice e de secretários saltou de R$ 16,2 mil para R$ 19,3 mil. Ao assumir, o petista prometeu extinguir 1.700 cargos comissionados e extinguir 3 das 27 secretarias. Os aumentos foram aprovados pelas Assembleias Legislativas às vésperas do recesso parlamentar, no fim do ano passado. Isso fez com que houvesse pouca repercussão na ocasião. Informações do jornal A Tarde.
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