quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Sobre os barraqueiros das praças em reforma, prefeito de S. A. de Jesus pontua: "O terreno público não tem dono, não é de ninguém”

O projeto para fazer ajustes na secretaria administrativa, segundo o prefeito de Santo Antônio de Jesus, Humberto Leite (PDT), está sendo corrigido pelo mesmo. “Um gestor precisa corrigir ou fazer de conta que está corrigindo, mas está em minhas mãos desde segunda-feira (09), vou conversar com meus vereadores  para na próxima segunda ou terça-feira da semana que vem fazermos o pacote e entregarmos ao presidente da Câmara para que seja agilizado, estudado e possivelmente aprovado”, contou à rádio Recôncavo FM nesta terça-feira (10).
Licitação para novos quiosques: Algo que é motivo de preocupação tanto para os barraqueiros das praças Padre Mateus e São Benedito quando as reformas tiverem sido concluídas e o prefeito confirma que de acordo com o Promotor de Justiça, a licitação realmente existirá. “O terreno público não tem dono, não é de ninguém, portanto a maneira justa, honesta e correta de definir quem serão os donos é através de uma modalidade de licitação, mas isso ainda está em negociação, mas sou favorável que se dê um critério maior a aqueles que já se encontravam no local, mas como a coisa já virou pública dependerá dos trabalhos envolvendo o Poder Judiciário de Santo Antônio de Jesus”, declarou.
Barraqueiros da Praça Padre Mateus: Os vendedores que agora se encontram na estação de transbordo, próximo a Biblioteca municipal por causa das reformas no local onde costumavam ficar. A dúvida se eles irão ficar na Praça reformada ou não. Acerca disso, o gestor disse que fez cerca de doze quiosques para os vendedores. “Mas o Promotor acha que têm de ser por meio de processo licitatório, mas ainda faltam seis meses não adianta começar com estresse agora, até porque Dr. Julimar Barreto disse, ninguém se torna dono, até porque eu não vou chegar colocar uma barraca aqui e ali, encher de barracas e não podemos fazer nada? Não é assim, hoje estamos até preservando um direito que nem sabemos se aquelas pessoas têm mesmo, o espaço é público e não é de ninguém”, concluiu
fonte: vozdabahia foto CQC da Bahia

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