O Secretário de Agricultura, Indústria, Comércio e Meio Ambiente, Marcos Araújo Lessa, popular Marcos Có (PP), tem proposto algumas medidas para melhorar a organização da Feira Livre municipal, dentre elas a definição de horários para carga e descarga de mercadorias e a instalação de um ponto de Transbordo para facilitar a vinda de visitantes de outras cidades, medidas essas que segundo ele, mediante comunicação e reuniões com os proprietários das barracas seriam adotadas, porém, algumas outras iniciativas não agradaram alguns. O filho de um dos comerciantes da parte de confecções na Feira municipal de prenome Henrique, pediu por meio da Rádio Andaiá FM nesta quarta-feira (18), a intervenção do Ministério Público quanto à reorganização das barracas, pois de acordo ele, as alterações de Marcos Có vieram por meio de ultimato, ou seja, não aconteceram reuniões para analisar a opinião de todos. “Por exemplo, o tamanho das barracas foi delimitado, então muitos dos camelôs tiveram de diminuir os pontos de venda dentro de um prazo estipulado e foi determinado que quem descumprisse o período seria expulso da feira e ainda teria a barraca apreendida e levada para a Superintendência Municipal de Trânsito e Transporte. A prefeitura não está levando em consideração que a Feira é de grande porte e o tamanho do ponto de comércio exigido é desproporcional à quantidade de pessoas que a localidade recebe”, relatou. Segundo o cidadão, outra situação que lhe deixa indignado é quanto ao remanejamento das barracas, pois de acordo com ele o projeto de alteração visa tirar quem está na frente e recolocar na parte de trás sem ser elaborada forma específica para a redistribuição. “Concordo que haja uma organização, mas desde que esta seja posta em prática, pois pessoas nem estão tendo espaço para se manifestar, portanto peço a intervenção do Ministério Público assim como foi feito com o caso da Praça Padre Mateus por falta de organização da Prefeitura Municipal”, solicitou.
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