CUSTE O QUE CUSTAR,DOA À QUEM DOER A VERDADE VAMOS FALAR !
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Nesta segunda-feira (22), o vereador Marcos Antonio Muniz, conhecido como Chispita, denunciou na seção da câmara municipal, fatos que ele julga tornarem irregular a construção de casas populares na zona rural de Santo Antonio de Jesus. Segundo o vereador, o material de construção para a obra foi comprado na cidade de Varzedo e deveria ser comprado na cidade de construção das casas. Além disso, Chispita ainda afirmou que deveriam ser construídas cem casas no valor de trinta mil reais, perfazendo um total de três milhões de reais, no entanto só foram construídas vinte casas.
O vereador ainda comentou que este projeto é de uma ONG, sediada em Lauro de Freitas, com a autoria do vereador Ailton, mas segundo Chispita a ONG não existe, pois ele foi até o endereço e só encontrou um casebre sem nenhum preposto da organização. Ele chegou a afirmar que irá levar a imprensa até o local para comprovar sua fala. Chispita pede que o presidente da Câmara se reúna com os demais vereadores para que se instaure uma Comissão Especial de Inquérito, a fim de examinar as irregularidades deste projeto.
Segundo Délcio Mascarenhas, presidente da Câmara, é necessário que os vereadores façam uma requisição da CEI, que deve ser redigida por pelo menos um terço dos vereadores, para ir à apreciação da plenária. Ele afirmou não ter sido feita ainda esta requisição, mas que já há reclamações da população acerca do fato e neste momento ele, enquanto presidente da casa, deve se manter numa posição neutra, para não tomar partido.
O vereador ainda comentou que este projeto é de uma ONG, sediada em Lauro de Freitas, com a autoria do vereador Ailton, mas segundo Chispita a ONG não existe, pois ele foi até o endereço e só encontrou um casebre sem nenhum preposto da organização. Ele chegou a afirmar que irá levar a imprensa até o local para comprovar sua fala. Chispita pede que o presidente da Câmara se reúna com os demais vereadores para que se instaure uma Comissão Especial de Inquérito, a fim de examinar as irregularidades deste projeto.
Segundo Délcio Mascarenhas, presidente da Câmara, é necessário que os vereadores façam uma requisição da CEI, que deve ser redigida por pelo menos um terço dos vereadores, para ir à apreciação da plenária. Ele afirmou não ter sido feita ainda esta requisição, mas que já há reclamações da população acerca do fato e neste momento ele, enquanto presidente da casa, deve se manter numa posição neutra, para não tomar partido.
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