quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Testemunhas reconstituem últimos momentos de Michael Jackson

CUSTE O QUE CUSTAR,DOA À QUEM DOER A VERDADE VAMOS FALAR !

Conrad Murray no julgamento

Quatro testemunhas foram ouvidas no segundo dia do julgamento do médico Conrad Murray pela morte do popstar

 
Neste segundo dia de julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, quatro testemunhas foram ouvidas pela promotoria e pela defesa. 
São elas: Paul Gongrave, produtor da turnê "This is it" (a que o popstar ensaiava quando morreu), Kathy Jorrie, a advogada da AEG responsável pelo contrato de serviço feito entre Michael e Conrad Murray, e dois funcionários bem próximos ao popstar: Michael Amir Williams, assistente pessoal do popstar, Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson. Veja um resumo com os principais momentos do segundo dia de julgamento:

Foto do quarto onde Michael morreu

- Michael parecia morto, diz chefe de segurança Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson, disse que o popstar parecia morto quando ele chegou ao quarto no dia 25 de junho de 2009. "Olhos estavam abertos e a boca estava aberta", disse ele.
Ao chegar ao quarto, o segurança disse que viu o corpo de Michael na cama e o doutor Conrad Murray tentando ressuscitá-lo. "Murray estava fazendo uma massagem cardíaca", contou.
A primeira providência de Faheem tomou foi perguntar se já tinham ligado para o socorro. "Primeira pergunta que eu fiz foi se tinha ligado para o 911 (telefone de emergência nos EUA). E Alberto (Alvarez, outro segurança) disse que sim." 
- Conrad Murray não ligou para o 911 imediatamente
Michael Amir Williams, assistente pessoal do popstar, disse em seu testemunho que Murray ligou para ele antes de ligar imediatamente para a emergência (911 nos Estados Unidos). E neste telefonema apenas disso que Michael tinha tido uma reação a um medicamento.
Segundo Williams, Murray deixou uma mensagem de voz em seu celular. Conrad Murray dizia: "retorne a ligação agora mesmo". O médico parecia estar muito nervoso.
Planta do 2º andar da casa de Michael
- Filhos de Michael choraram ao ver o pai sendo reanimado
Os filhos mais velhos de Jackson, Prince e Paris, estavam próximos do quarto chorando enquanto o pai era atendido. "Paris estava abalada no chão chorando. Prince estava chocado com lágrimas no rosto", disse Faheem Muhammad, chefe de segurança de Michael Jackson.
Depois, ainda segundo o depoimento do segurança, ele tirou as crianças de perto do corpo. "Peguei os dois, peguei a babá e descemos com eles pra um outro lugar."
O chefe de segurança diz ter acompanhado toda a movimentação no quarto onde Michael estava, tendo se ausentado apenas duas vezes, uma para colocar as crianças no carro e ir para o hospital e outra para conter os paparazzi que naquele momento já se acumulavam na frente da mansão de Michael Jackson.
- Pedido para voltar à casa para buscar substância secreta Conrad Murray quis voltar à mansão Jackson após a morte do popstar para buscar um "creme" que Michael não gostaria que se tornasse público.

"Ele disse que tinha algum tipo de creme no quarto de Michael e que ele não iria querer que o mundo soubesse disso. Ele pediu que eu ou alguém desse uma carona pra ele pegar isso para que o mundo não soubesse do creme", declarou Michael Amir Williams, assistente pessoal do popstar.

Mas o pedido do cardiologista não foi aceito pelo assistente e pelo chefe de segurança de Michael, Faheem Muhammad, que inventaram uma história de que a chave da mansão já estava com a polícia. 

- Murray não recebeu nada por cuidar de Michael JacksonDe acordo com o testemunho de Kathy Jorrie, advogada da AEG (empresa responsável pela turnê 'This is it'), o contrato de serviço de Murray com Michael Jackson nunca foi assinado por todas as partes e que o réu nunca recebeu nenhum pagamento pelos serviços prestados a Michael. "Nenhum pagamento foi feito a Dr Murray, pelo menos pelo meu cliente (AEG)", disse a advogada ao ser questionada pela defesa do cardiologista.

Ainda de acordo com Jorrie, Conrad atestou diversas vezes que "Michael estava perfeitamente saudável, para que eu não me preocupasse, que ele estava ótimo". Apesar disso, Murray também pediu uma máquina de ressuscitação para "ter certeza que a máquina não ia faltar". As informações são EGO. FONTE: Correio*

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Mandem seus recados.