A verdade custe o que custar.

O réu confesso Antonio Carlos, conhecido como Carlinhos chapista, autor da morte do professor de caratê Flavio José, em 2004, irá cumprir vinte anos e dez meses da pena em liberdade. O promotor público, responsável pela acusação, Dr. Adalton Araújo, avaliou o resultado do julgamento como algo esperado, ou seja, o reconhecimento da culpa por parte do réu. “Ele matou, confessou que usou recursos que impossibilitaram a defesa da vítima e isso foi uma vitória da justiça e da sociedade que pode contar com os jurados para fazer a justiça verdadeira”, expôs. Ele afirmou que, embora o Ministério Público não concorde, o réu irá responder em liberdade.
O Tribunal de Justiça foi o autor do consentimento de liberdade a Antonio Carlos. “A regra geral é que se a pessoa está em liberdade, comparece ao julgamento e confessa o ato, ele tem o direito de recorrer em liberdade. Apesar de tudo eu não quero que isso seja encarado como um ato de impunidade”, explicou o promotor.
O advogado de defesa, Dr. Luis Coutinho, afirmou que acredita que o Tribunal de Justiça irá modificar o entendimento inicial do júri. “Observamos as provas dos autos e essas provas não nos conduz ao resultado que o júri chegou”, expôs Dr. Luis Coutinho.
Comentário
Para a justiça do nosso país, o que vale a vida? Eu sou totalmente contra a qualquer tipo de discussão sobre pena de morte. Não que quem tire a vida de outro não mereça morrer, merece sim. Tinha que ser assim mesmo, “olho por olho, dente por dente”.
Eu não acredito que a nossa justiça tenha a capacidade de julgar e condenar alguém de maneira isenta. Não podemos admitir que pessoas que cometeram crimes em que existem provas, que foi a júri, permaneçam em liberdade.
“Carlinhos chapista” tirou a vida de uma pessoa com um facão em plena praça pública, foi procurado até pelo programa “Linha Direta”. Ficou solto durante sete anos, isso dói na família de quem perdeu um integrante. O mínimo que poderia amenizar a dor de alguém seria a condenação do assassino, mas isso só faz aumentar a dor da família que perdeu o professor Flávio: ver o culpado solto.
fonte Blogdovalente Léo Valente
O réu confesso Antonio Carlos, conhecido como Carlinhos chapista, autor da morte do professor de caratê Flavio José, em 2004, irá cumprir vinte anos e dez meses da pena em liberdade. O promotor público, responsável pela acusação, Dr. Adalton Araújo, avaliou o resultado do julgamento como algo esperado, ou seja, o reconhecimento da culpa por parte do réu. “Ele matou, confessou que usou recursos que impossibilitaram a defesa da vítima e isso foi uma vitória da justiça e da sociedade que pode contar com os jurados para fazer a justiça verdadeira”, expôs. Ele afirmou que, embora o Ministério Público não concorde, o réu irá responder em liberdade.
O Tribunal de Justiça foi o autor do consentimento de liberdade a Antonio Carlos. “A regra geral é que se a pessoa está em liberdade, comparece ao julgamento e confessa o ato, ele tem o direito de recorrer em liberdade. Apesar de tudo eu não quero que isso seja encarado como um ato de impunidade”, explicou o promotor.
O advogado de defesa, Dr. Luis Coutinho, afirmou que acredita que o Tribunal de Justiça irá modificar o entendimento inicial do júri. “Observamos as provas dos autos e essas provas não nos conduz ao resultado que o júri chegou”, expôs Dr. Luis Coutinho.
Comentário
Para a justiça do nosso país, o que vale a vida? Eu sou totalmente contra a qualquer tipo de discussão sobre pena de morte. Não que quem tire a vida de outro não mereça morrer, merece sim. Tinha que ser assim mesmo, “olho por olho, dente por dente”.
Eu não acredito que a nossa justiça tenha a capacidade de julgar e condenar alguém de maneira isenta. Não podemos admitir que pessoas que cometeram crimes em que existem provas, que foi a júri, permaneçam em liberdade.
“Carlinhos chapista” tirou a vida de uma pessoa com um facão em plena praça pública, foi procurado até pelo programa “Linha Direta”. Ficou solto durante sete anos, isso dói na família de quem perdeu um integrante. O mínimo que poderia amenizar a dor de alguém seria a condenação do assassino, mas isso só faz aumentar a dor da família que perdeu o professor Flávio: ver o culpado solto.
fonte Blogdovalente Léo Valente
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