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Compositor de sambas bem-humorados tinha diabetes e insuficiência renal
O sambista Dicró morreu aos 66 anos de idade (Divulgação)
O sambista carioca Carlos Roberto Oliveira, conhecido como Dicró, morreu na madrugada desta quinta-feira em um hospital de Magé, na região da Baixada Fluminense, em decorrência de um infarto. Diabético e portador de insuficiência renal, Dicró passou mal em casa após fazer uma sessão de hemodiálise. Levado ao hospital, não resisitiu a uma parada cardíaca e morreu poucas horas depois de ser internado.
O compositor de 66 anos ficou conhecido no fim da década de 1970 por seus sambas bem-humorados, com letras em que satirizava a própria sogra. Seu primeiro disco, A Hora e a Vez do Samba, foi lançado em 1977. Em 1995, em parceria com Bezerra da Silva e Moreira da Silva, saiu Os 3 Malandros in Concert, sátira aos tenores Luciano Pavarotti, Plácido Domingo e José Carreras. O apelido que ficou famoso veio da assinatura do sambista no começo da carreira, quando usava apenas as suas iniciais: "De C.R.O.", que mais tarde acabou virando simplesmente "Dicró".
Filho de mãe de santo, Dicró nasceu e passou a infância na favela de Jacutinga, em Mesquita, zona metropolitana do Rio de Janeiro. Ele começou a compor em rodas de samba organizadas no terreiro da mãe. O enterro do corpo do compositor será na tarde desta quinta-feira, no cemitério Parque Jardim Mesquita, no bairro de Édson Passos, em sua cidade natal
Filho de mãe de santo, Dicró nasceu e passou a infância na favela de Jacutinga, em Mesquita, zona metropolitana do Rio de Janeiro. Ele começou a compor em rodas de samba organizadas no terreiro da mãe. O enterro do corpo do compositor será na tarde desta quinta-feira, no cemitério Parque Jardim Mesquita, no bairro de Édson Passos, em sua cidade natal
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