segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Cássia Kis tenta largar remédios após diagnóstico errado de bipolaridade

Tô com CQC contra as drogas .
“Cadê você?, que saco! P., menina!”, gritava Cássia Kis Magro perto dos seguranças da entrada do Tuca de seu colega Antônio Fagundes, começaria em dez minutos e a atriz esperava aflita pela repórter Ana Krepp.
Atriz está escrevendo sua autobiografia.  Os espectadores ainda chegavam ao teatro. Cássia empurrava alguns deles para entrar o mais rápido possível. “Ninguém conhece o Fagundes como eu, ele vai mandar fechar as portas já, já”, ia falando, enquanto ultrapassava as pessoas. Sentada, recobrou a placidez.
 Há oito anos, no consultório de um psiquiatra, foi diagnosticada com transtorno bipolar. Começou a tomar três remédios. “Um que te nocauteia, te faz dormir 15 horas por dia; um que te levanta um pouquinho. E outro que te faz sorrir. Daí, lógico que eu melhorei. Você vira um pássaro, só falta voar.” Ao assumir publicamente a bipolaridade, começou a receber convites para estrelar campanhas publicitárias. “Fui convidada por entidades de psiquiatria e fabricantes de remédios. Eu sacaneei. Pedi R$ 3 milhões. As farmácias são trilhardárias. Se eu for vender isso, vão ganhar R$ 200 milhões. Essa indústria é f.. O medicamento que eu tomo é caríssimo.” (Mônica Bergamo, Folha de São Paulo)

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