O órgão, que tinha a função de assegurar e disciplinar a ordem no país, foi instituído em 17 de de abril de 1928 pela lei nº 2304 que tratava de reorganizar a polícia do Estado. )
O Brasil é um país de pouco apego à liberdade de expressão. Até alguns meses atrás, era necessária uma autorização para você poder publicar uma biografia de algum personagem público”, afirma o advogado Cláudio Lins de Vasconcelos, diretor-relator da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI),
Com as recentes imposições do judiciário e Ministério Público (estadual e federal), fica cada vez mais claro que a tal “proteção das minorias” é apenas um pretexto eufemístico para impor a sociedade bovina uma mordaça. Uma censura do linguajar e das formas de expressão indesejáveis (uma novilíngua orwelliana de uma sociedade policiada). Sim! Censura é exatamente isso: proibir o desagradável, o que não convém aos ouvidos delicados de minorias estridentes.
Ora! Se a natureza humana é conflituosa, na ficção este conflito, violência, fulgor sexual e extremismo se traduzem em obras de arte. Da Divina Comédia aos filmes de Quentin Tarantino, a violência e o sexo estão lá. Não existe nenhuma, a mais mínima prova que seja, de que obras artísticas de algum modo, estejam criando um mundo de loucos homicidas e estupradores. Mas na ficção chamada Estado, uma estrutura de poder que constitui um esquema fraudulento de pirâmide, verdades são apenas pedras a serem removidas do caminho em prol de agendas progressistas.
Fonte:https://sognarelucido.wordpress.com
Nossa opinião: Ao assistir o Clip musical da música metralhadora, podemos notar que não se trata de apologia a violência e sim de uma disputa pelo SOM mais potente, devido ao grande sucesso da banda, com a música é de interesse de uma maioria de artistas denunciar e até mesmo defender a tese de quê a música seja uma apologia a violência.
A música é apenas uma brincadeira , uma disputa pelo SOM mais potente
Texto: Blogueiro Marcius Pirôpo conhecido CQC da Bahia
Nossa opinião: Ao assistir o Clip musical da música metralhadora, podemos notar que não se trata de apologia a violência e sim de uma disputa pelo SOM mais potente, devido ao grande sucesso da banda, com a música é de interesse de uma maioria de artistas denunciar e até mesmo defender a tese de quê a música seja uma apologia a violência.
A música é apenas uma brincadeira , uma disputa pelo SOM mais potente
Texto: Blogueiro Marcius Pirôpo conhecido CQC da Bahia
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